Portal MSN

MSN

Pablo Marçal é condenado por Justiça Eleitoral de São Paulo

O influenciador foi acusado, entre outras coisas, de uso indevido de meios de comunicação e está inelegível por oito anos

-

-

Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
Pablo Marçal durante coletiva em SP - Foto: TV Globo
Pablo Marçal se envolveu em uma série de polêmicas ao concorrer às eleições no ano passado – Foto: TV Globo

Já era de se esperar por isso. Depois de uma campanha eleitoral polêmica, com direito a pancadaria em rede nacional, o  influenciador  e empresário Pablo Marçal (PRTB) foi condenado na tarde desta sexta-feira (21) pela Justiça Eleitoral de São Paulo.

- Continua após o anúncio -

Entre as acusações estão  abuso de poder político e econômico, uso indevido de meios de comunicação social e captação ilícita na campanha eleitoral de 2024 à Prefeitura de São Paulo. Cabe recurso ao TRE-SP.

Pablo Marçal fala sobre suposta aliança com Gusttavo Lima para 2026 e revela condição: “Cabeça de chapa”

- Continua após o anúncio -

O juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da primeira Zona Eleitoral da capital, tornou o ex-candidato a prefeito inelegível por oito anos, a contar de 2024. O magistrado analisou dois conjuntos de ações, ajuizadas pela coligação encabeçada pelo PSOL, partido do então candidato à prefeitura Guilherme Boulos, e pelo PSB.

Segundo o juiz, a decisão refere-se a duas ações, movidas por PSOL e PSB, sobre divulgação feita por Marçal de vídeo em que afirma que “venderia seu apoio a candidatos a vereador de ‘perfil de direita’ em troca de doação para sua campanha (na forma de pix no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)”.

- Continua após o anúncio -

Datena surpreende e faz comparação com Pablo Marçal, e o chama de fenômeno: “Quase chegou a ser prefeito”

Na ocasião, Guilherme Boulos, que concorria à Prefeitura de São Paulo pelo PSol, e o PSB, da também ex-candidata Tabata Amaral, pediram que Marçal fosse investigado por abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação social e arrecadação ilícita de recursos.

Marçal informou, em nota, que “o conteúdo probatório produzido nas ações não são suficientes para a procedência da AIJE. Não há nenhuma doação ilícita. Em breve será apresentado recurso ao TRE-SP com os argumentos necessários para a reforma da decisão”.

Continue por dentro com a gente: Google Notícias , Telegram , Whatsapp

Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.