Essa coisa da troca das amostras de sangue, o golpe do DNA arquitetado por Olavo, que coloca seu filho com Bebel praticamente no colo milionário de Antenor Cavalcanti, revela um detalhe engraçadíssimo, mantido em segredo até agora. Nada relacionado ao golpe em si, que enganar os outros não tem graça alguma. Mas em relação à mãe do futuro bastardinho. Imagine que, enquanto tenta entender melhor o que acontece no laboratório, Bebel saca da bolsa a ultra-sonografia que fez para saber como vai o bebê. Olavo pega o exame, reclama por não conseguir ver o feto direito, mas repara no nome impresso no canto da folha. “Espera aí, te deram o exame errado. Quem é essa aqui?” E aponta a palavra curiosíssima: Francisbel
“Francisbel?”, repete Olavo, a ponto de emendar numa gargalhada. Bebel suplica, envergonhadíssima: “Não zoa, Olavo”. Mas não tem como. Sim, a nossa Bebel se chama Francisbel, que, como o próprio nome deixa claro, é a fusão, ou seria confusão? – de Francisco, o pai, com Isabel, a mãe. Francisbel… Não é lindo? Malandro, Olavo raciocina: se é pra seguir a tradição da família, o filho que Bebel traz no ventre deveria se chamar Francisnor, mistura de Francisbel e Antenor, ou Antesbel (cruzes!!!).
Mas, na verdade, deveria se chamar Francislavo, não acham?