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Renata Vasconcellos alerta sobre mudança para quem faz compras internacionais no JN

Compras internacionais ficarão mais caras em dez estados.

Cesar Nascimento
Cesar Nascimento
Redator de entretenimento com anos de experiência e conhecimento na área de engajamento social, marketing e edição. Já passei por vários portais, escrevendo sobre temas diversos, como cinema, games e muito mais. No Área VIP, tenho como foco trazer as últimas notícias sobre TV, famosos e Reality Shows.
Renata Vasconcellos no ‘Jornal Nacional’ (Reprodução/TV Globo)

Aqueles que estão acostumados em comprar em aplicativos famosos da internet terão uma nova surpresa a partir desta terça-feira (01). Conforme anunciado por Renata Vasconcellos durante o “Jornal Nacional”, a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sofrerá um aumento de 17% para 20% em cerca de dez estados brasileiros.

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Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe estão entre os estados que sofrerão a mudança. Observação: MG saiu da lista na manhã desta terça (01) após decisão do governador Romeu Zema. Vale lembrar que além do imposto cobrado pelos estados, as encomendas internacionais de até US$ 50 também são taxadas em mais 20%, relativo aos impostos de importação.

A mudança faz parte de uma decisão feita pelo Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz) em dezembro, e começa a valer a partir de abril. De acordo com o comité, o aumento tem como objetivo “promover uma tributação mais justa”, contribuindo com o “desenvolvimento da indústria e o comércio nacional”.

Motivo das mudanças

Segundo informações do portal G1, em 2024, os estados chegaram a avaliar a possibilidade de um aumento de 25% em todo o país, mas a decisão foi adiada. Com isso, os governos estaduais visam garantir uma “isonomia mais competitiva” entre os produtos nacionais e internacionais, incentivando o consumo de produtos fabricados no país.

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E nota divulgada em dezembro, o Comsefaz explicou que a mudança visa fortalecer o setor produtivo, além de ampliar a geração de empregos em meio ao aumento da concorrência de plataformas digitais.

“Com isso, os estados pretendem estimular o fortalecimento do setor produtivo interno e ampliar a geração de empregos, em um contexto de concorrência crescente com plataformas de comércio eletrônico transfronteiriço”, informaram.

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