É como dizem: “Quanto mais alto, maior o tombo”. Beatriz sempre teve tudo o que quis, sempre esbanjou a fortuna que herdou de seu pai e sempre fez pouco caso dos que não tinham tanto dinheiro quanto ela. Agora que Flávio assumiu a administração de seus bens, Beatriz está aprendendo que viver é um pouco mais complicado do que ela imaginava e que riqueza material é privilégio de poucos.
Lavar, passar, cozinhar, cuidar da casa e trabalhar fora têm sido tarefas árduas demais para Bia, que nunca precisou disso e tinha a boate mais como um hobby do que como uma fonte de renda. Desesperada, ela tenta arrumar uma forma de voltar a ser rica novamente e, para isso, conta com existência de um avô rico.
Juntamente com sua mãe, Beatriz tenta arrancar de Corina o nome do pai de Rebeca, sem que ela perceba sua real intenção. Como quem não quer nada, Rebeca pergunta se entre todos os namorados que a cobriam de jóias, teve algum especial, que tenha marcado sua vida. “Houve sim! Ele era podre de rico. Minhas mãos ficavam pesadas de tanto diamante que ele me dava!”, responde Corina, deixando a filha animada. “Ele era um pouco mais novo que eu. Deve estar vivo e feliz, administrando as suas jazidas de diamante!”, completa, despertando ainda mais o interesse de Beatriz.
Animada com a possibilidade de voltar a ser rica, Rebeca vai ao shopping e gasta por conta. Quando volta pra casa, cobre Corina com uma mantinha e diz que comprou também uma estola para aquecê-la. “Rebeca, eu sou velha, mas não sou burra. O que você quer?”, pergunta Corina, muito desconfiada. “Eu quero duas respostas sinceras! Primeiro: quem é o meu pai? Segundo: onde ficam as minas de diamantes dele?”, explica. Corina fica sem jeito e desconversa. Pelo visto tem muito caroço nesse angu!
Essas cenas devem ser exibidas á partir de quarta-feira, dia 21.
