Enquanto aguarda Jacson, Joana se lembra da discussão que tivera com Jéferson e vê um revólver sobre a cadeira. Carmem segue para depor na polícia com Roberto. Joana e Jacson começam a conversar amistosamente, até que ela toca na morte de Jéferson e de seu pai. Jacson se descontrola, Joana não se intimida e avança, lembrando que já não era namorada de Jéferson muito antes deles ser preso. Jacson não admite e começa a ameaçá-la, sacudindo Joana pelos ombros. Joana alcança o revólver e aponta para Jacson que manda que ela atire nele. Joana lhe entrega a arma, pois não é assassina e pede que Jacson acabe logo com ela, se vingue de uma vez por todas, quitando a dívida. Mas que ele deixe em paz de uma vez por todas sua família, seu namorado e os amigos da comunidade. Jacson encosta o cano da arma na testa de Joana e pergunta se ela não tem medo de morrer. Joana diz que sim e pede que ele acabe logo com aquilo. Jacson hesita por não saber se Jéferson concordaria de que matasse Joana. Jacson lembra do sonho em que Jéferson pedia que ele ficasse com Joana, para que limpasse a sua vergonha. Jacson agarra Joana e a tranca num quarto. Miguel brinca com Madalena na piscina. Maria Lucia chega irada ao escritório culpando Mário de ter mandado invadir o apartamento de sua mão para pegar o dossiê. Ele nega e Lucia diz que não seria imbecil de deixar o dossiê com sua mãe. Maria Lucia diz a Eneida que Claudia vai se casar com Felix e que sairão para comprar o vestido de noiva. Erínia avisa a Marcinha que tem algo muito importante a fazer antes de embarcar para Nova York. Carmem pede a Carmo que acompanhe o seu depoimento. Irene diz a Nogueira que dará entrada no fórum à contestação do pedido de guarda de seu filho. Jacson proíbe que seus homens entrem na casa ou se aproximem muito. Com a arma encostada na cabeça de Joana, Jacson permite que ela ligue para casa dando uma desculpa. Lucília não engole a conversa da filha, que diz estar na casa de uma amiga. Eneida dá parabéns a Felix pelo noivado e avisa que Claudia e Maria Lucia foram comprar o vestido de noiva. Jacson manda Joana tirar a roupa para transarem. Ela diz que ele vai se deitar com um cadáver, fria, pois jamais lhe dará o que Jéferson queria: seu amor. Jacson esbofeteia Joana, que fica só de calcinha e sutiã provocando o bandido, afirmando que ele encontrará nela o mesmo que seu irmão: a morte. Jacson torna a esbofetear Joana e, descontrolado saca da arma para matá-la. Com altivez, Joana tira o sutiã e o encara mandando que ele a mate e que transe com seu cadáver depois. Joana o enfrenta de peito aberto, Jacson a agarra e a beija longamente. Joana permanece gélida. Jacson a empurra avisando que não a quer assim: ele se sente desafiado e antecipa que irá domá-la até que ela seja dele por inteiro. Jacson sai e Joana desaba. Erínia vai se despedir de Miguel e o beija com carinho dizendo que ainda o ama. Trancada no quarto, Joana grita por Jacson. Carmem não se intimida com os ataques de Nogueira. Joana resolve fazer um trato com Jacson: ela será sua mulher, mas ele enterrará de vez qualquer idéia de vingança contra a comunidade, sua família e Miguel. Joana pede um tempo para resolver tudo e, antes de ficar definitivamente com ele, fingirá que já é sua mulher. Ela dá sua palavra de honra. Mesmo desconfiado, Jacson aceita o trato.