Assim que Gustavo chega, Cida praticamente pula no colo do patrão: “Estava doida pra falar com o senhor”. Ainda não teve oportunidade de fazer o que mais gosta, que é fofocar. E hoje, especialmente, ela tem uma ótima pra contar. Afinal, não é todo dia que vê a patroa trocando beijinhos com um bonitão, em plena luz do dia. Mas calha que Gustavo está num excelente humor: ”Nada que você fale ou peça pode acabar com meu estado de espírito maravilhoso”.
É que Gustavo inventou um jeito infalível (?!) de se aproximar de Malu, segundo ele, “ideia digna de gênio”. Vai dizer que Marcelão, em vez reconquistá-la, quer processá-la por tê-lo abandonado. Será que vai funcionar? Bem, por enquanto ficamos lá na cozinha.
Cida, então, começa a fofocar: “A dona Betina se sentiu mal… Achei até que fosse neném”. Gustavo bate na madeira: “Vira essa boca pra lá”. Misteriosamente, tudo que Cida fala, Gustavo diz já saber. Por fim, Cida tira da manga a fofoca das fofocas, a bomba atômica das novidades: “Aposto que o senhor não sabe que quem a trouxe pra casa foi um homem lindo?”.
Mas nem assim Gustavo não se espanta: “Não vi nada de mal… Você não sabe do melhor: que esse moço lindo é… Gay! Cida arregala os olhos e, aí, fica sem argumentos. Depois que Gustavo sai, ela fica encafifada: “Gay?”. Será mesmo?