Depois de ser presa, Jô (Agatha Moreira) vai se declarar inocente diante do juiz e o caso vai a julgamento em A Dona do Pedaço. Irritado com a filha, Amadeu (Marcos Palmeira) vai abandonar o caso e a ré contratará outro advogado de defesa, que avisará: “Eu já disse, é uma linha de defesa arriscada”. Mesmo assim, a vilã decidirá arriscar. “Mas é a melhor, não é?”, acredita. “Se der certo, você sai inteiramente livre”, dirá. “É o que quero. Sair livre”, dirá Jô.
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No dia do julgamento, a ré continuará com a decisão. “Eu sou inocente.”, diz diante do juiz. A partir daí, a criminosa terá um longo julgamento com depoimentos de defesa e acusação. Em seu depoimento, Jô sustentará o tempo todo que é inocente. “Esta foto, mostra a sua pessoa, Josiane Sobral Ramirez, no momento em que empurra o mordomo Jardel direto para a morte. Pode explicar essa foto?”, indagará o Promotor. “Eu tive um caso com o Régis, não queria que minha mãe descobrisse. O Jardel me chantageou. Eu fui pagar. Ele disse que queria mais dinheiro, sempre ia querer mais. E veio na minha direção, eu… empurrei o Jardel, mas sem intenção de morte”, dirá. “Empurrou para as rodas de um caminhão. E diz que não teve intenção?”, questionará a acusação. “Eu não vi o caminhão, foi só um impulso, eu queria me livrar dele, daquela situação. Eu era apenas uma garota apaixonada… achava que o Régis me amava”, continua a ré.
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O promotor também levantará a morte de Lucas e Jô vai jurar que não teve nada a ver com o crime. “Nós nos encontramos num café, no shopping”, dirá. “No shopping. Pode explicar por que depois ele foi atirado de um prédio? Ainda com a bolsa na mão”, questionará a acusação. “Não faço a menor ideia. Reconheço que paguei o dinheiro que ele pedia nessa bolsa. Mas não que cometi o crime. Ele foi assassinado por outra pessoa, que vocês deviam ta buscando, enquanto perdem tempo comigo neste julgamento”, declara.
O promotor, então, vai entrar na tentativa de assassinato de Téo (Rainer Cadete) e Jô vai mentir descaradamente. “E seu namorado, o fotógrafo Teodoro? Atacou seu namorado com um picador de gelo. É pouco?”, questionará. “Eu não fiz isso… Eu nem encontrei o Téo naquela noite. Ele tava com outra… Não tem o nome dela aí?… O nome que foi registrado no motel?”, mentirá a acusada. “Letícia… mas pode ter sido um documento falso”, continua o promotor. “Eu nem saberia falsificar um documento”, justificará. “Ele garante que foi você”, continua o promotor. “Eu? Ele quer se vingar de mim. Naquela tarde, nós nos encontramos… e eu disse que não íamos continuar, que não amava ele, que era melhor cada um seguir seu caminho. Ele se vingou me acusando neste tribunal. É tudo uma grande farsa. Uma grande mentira”, persistirá Jô.
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O Promotor e o advogado de defesa, então, farão seus discursos diante do júri e o juiz vai deliberar. “Eu peço aos senhores jurados que se retirem para deliberarem entre si se a ré é culpada ou inocente”, dirá o juiz. O advogado de defesa estará certo de que eles vencerão contra a acusação, mas o resultado não será bem esse. Quando os jurados voltarem ao tribunal, o juiz anunciará o veredito. A ré é considerada culpada. “A ré é considerada culpada”, dirá o juiz.
Desesperada, Jô ouvirá a sentença. “A ré está condenada à pena máxima. Cumprirá trinta anos, de acordo com a lei em solo nacional. Peço que seja conduzida ainda hoje a um presídio onde cumprirá a pena em cela comum. Este tribunal está encerrado”, dirá o juiz. “Idiota, disse que eu ia ser inocentada”, dirá Jô ao advogado de defesa. “Mas não consegui convencer o júri. Terá que cumprir sua pena”, anunciará o advogado.