Depois de estragar o casamento de Kim (Mônica Iozzi), Márcio (Anderson Di Rizzi) vai levar um pé na bunda da assessora de Vivi Guedes (Paolla Oliveira), mas não vai ficar na pior no final de A Dona do Pedaço.
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Quem socorre o gerente da fábrica de bolos depois que ele é nocauteado por Paixão (Duda Nagle) é Yohana (Monique Alfradique), que faz questão de acompanhá-lo até o hospital. Ainda meio zonzo, Márcio pergunta à policial se deve dar queixa do seu agressor. “Pode dar, por agressão. Mas eu se fosse você não continuaria com isso. Você impediu o casamento dele no altar. Não é pouca coisa. Estava esperando você acordar… ter alta… Caso morresse acompanharia o corpo até o Instituto Médico Legal”, ironiza a policial.
Márcio entra na brincadeira. “Você é muito otimista”, diz. “Prática. Se quiser, te acompanho até sua residência”, se oferece. “Estou com uma tremenda dor de cabeça”, reclama o rapaz. “Sobreviveu ao nocaute. Já deve se dar por feliz”, continua divertindo-se Yohana, que leva o paciente em casa. “Entregue”, diz. “Não tenho muita coisa pra oferecer, mas se quiser um café”, oferece Márcio. “Deve descansar. Segundo o médico se amanhã ainda sentir tonturas, procure auxílio imediatamente”, alerta. “Farei isso. Obrigado… como é seu nome mesmo?”, pergunta. “ Yohana. Aqui tá meu cartão. Se precisar de alguma coisa… E parabéns pela atitude. Foi um gesto apaixonado. Que mulher não se impressiona com um gesto apaixonado?”, elogia a policial, que vai embora.
Depois disso, Márcio até tenta mais uma investida em Kim, que novamente dá um fora no gerente. E ele vai voltar a encontrar Yohana quando for na delegacia acusar os policiais de ter divulgado as imagens dele apanhando no casamento de Kim. O delegado vai se desculpar. “Desculpe, a gente não vai encontrar quem vazou a notícia. Parece que tudo que a gente fala aqui vaza. Estou tentando apurar, descobrir quem é o culpado”, diz. “Certo. Fica minha reclamação”, continua Márcio.
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Márcio deixa a delegacia e Yohana vai atrás, chamando pelo nome dele. “Está me chamando? Eu devia ter prestado queixa por escrito?”, pergunta. “Não… só queria saber se tá bem…”, diz. “Foi só o nocaute”, brinca o rapaz, sorrindo. “Foi muito cavalheiro de me convidar pra um café”, diz a policial, lembrando do dia em que o deixou em casa. “Você cuidou de mim. Foi gentil”, agradece. “Sei que já superou o nocaute. Mas e o coração?”, pergunta. “A Kim não me merece. Eu devia ter percebido isso antes. Ela vive num mundo que não é o meu”, confessa. “ Qual é o seu?”, quer saber a policial. “Não sei. Pode ser o teu”, diz na maior cara de pau. “Isso é uma cantada? Se for, foi muito óbvia”, diz a moça. “O que importa é se gostou de ser cantada”, ironiza Márcio. “Eu também tive uma decepção recentemente. O Téo (Rainer Cadete). Descobri no tribunal que ainda tava ligado na Josiane (Agatha Moreira). Não sei se quero entrar em outra roubada”, abre o coração. “Eu sou do tipo tradicional. Homem pra casar”, avisa Márcio. Yohana, então, convida o gerente para jantar.
À noite, os dois jantam em um restaurante japonês e choram suas mágoas. “É bom que você gosta de combinado. A Kim sempre queria uns pratos diferentes”, lembra o rapaz. “Eu sei que nesses restaurantes japoneses às vezes pinta umas coisas estranhas. Eles inventam muito no cardápio. O último sushi é teu”, continua Yohana. “Meu? A Kim se atirava em cima do último sushi. Só me dava quando tinha alguma razão especial”, conta. “Essa Kim não era fácil não”, conclui a policial. Na hora de pagar a conta, Yohana quer dividir a conta e Márcio cita mais uma vez o nome da ex. “Para de me comparar com a Kim”, pede. “Está certo. Mas preciso fazer uma pergunta. De onde você surgiu?”, questiona. “Deste planeta”, diz. “Gostei. Uma última pergunta. Minha casa ou a sua?”, pergunta Márcio. “A sua”, determina Yohana que terá uma noite de amor com o gerente da fábrica de bolos.
As cenas estão previstas para irem ao ar a partir do dia 13 de novembro.
