A Record possui um acervo de novelas bastante enxuto quando comparado com a Globo e o SBT. Diferente do canal de Silvio Santos, sua maior concorrente, a emissora não possui nenhum acordo com empresas do exterior, como é o caso da parceria de sucesso entre a rede com a Televisa, por exemplo.
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Somando cerca de quatro reexibições de ‘A Escrava Isaura’, o remake de 2004 estrelado por Bianca Rinaldi e que foi responsável por marcar a retomada da produção de folhetins na emissora de Edir Macedo consegue alcançar médias animadoras e suficientes para colocara até mesmo o canal na liderança contra a Globo no Ibope da Grande São Paulo, por exemplo. Com picos de até dois dígitos, o enredo está em cartaz nas tardes do canal desde meados de outubro do ano passado, e até o capítulo do último dia 22 de maio, já totaliza pouco mais de 6,7 pontos de média geral.
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No mesmo período, por sua vez, a saga da escrava obtém um desempenho inferior ao da reexibição de ‘Bela, a Feia’, sua antecessora (7,0), mas se consolida como a segunda maior da faixa desde que foi implantada, em meados de 2015. Em sua quarta reprise na televisão aberta – com exceção das duas no canal pago FOX Life -, ‘Isaura’ supera até mesmo a versão estadunidense de ‘Betty, a Feia em Nova York’, exibida aos fins de tarde do SBT, que em exibição inédita no Brasil soma 6,3 no mesmo período.
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Tendo de investir em reprises neste momento atual de pandemia do novo coronavírus, a Record está reexibindo as novelas bíblicas ‘Apocalipse’ e ‘Jesus’, em formato de dobradinha, no horário das 20h30 e 21h30, respectivamente, desde meados do último mês de abril. Ambas as tramas, inclusive, são as mais afetadas pelo “tesourão” da edição.
