O último capítulo de ‘Fuzuê’, novela das sete da Globo, foi ao ar nesta sexta-feira (1º) e o público amante da dramaturgia acompanhou tudo de perto. O desfecho do folhetim dividiu opiniões nas redes sociais.
Enquanto alguns confessaram que vão ficar com saudades da novela de Gustavo Reiz, outros internautas comemoram o fim da novela.
Análise: Fuzuê chega ao fim com final feliz de mocinhos e vilões
O público ainda mostrou que vai sentir saudade de alguns personagens. “Adoro o jeitinho da Preciosa kkkkkkkk já to com saudade #fuzuê”, disparou uma. “Como vou viver a partir de agora sem ter Lília no horário das sete ??”, disse outra.
Outros não fizeram questão de esconder que gostaram que a novela chegasse ao fim. “Ainda bem que finalmente acabou, não aguentava mais essa bomba com esse filtro amarelo saturado. A única coisa que eu gostava era da abertura com a vibe meio Toy Story junto com os objetos da Bela e a Fera”, opinou um. “Confesso que só sentirei falta da Preciosa #Fuzuê E como a @mariruybarbosa demora entre uma novela e outra, já estou com saudades dela no meu cotidiano. Só me resta correr para maratonar #RioConnection agora”, disse outro. “#Fuzuê mais uma novela chata, sem graça, sem identidade e sem personagens principais carismáticos, e pra finalizar mais um final manjado onde os mocinhos casam, os que aprontaram a novela toda se arrependem e a vilã sai vitoriosa. Isso explica a baixa audiência!!!”, opinou mais um.
Final acelerado
O último capítulo teve muitos finais felizes e começou com casamento de Lampião (Ary Fontoura) e Mercedes (Ana Lucia Torre). Luna (Giovanna Cordeiro) deu à luz e também subiu ao altar com Miguel (Nicolas Prattes).
Lília Cabral abre o jogo sobre briga nos bastidores de ‘Fuzuê’: ‘Não vou mudar’
Os vilões Heitor (Juliano Cazarré) e César (Leopoldo Pacheco) morreram lutando pelo tesouro da Dama de Ouro. Preciosa (Marina Ruy Barbosa) nem teve tempo de chorar a morte do pai. Ao descobrir onde a senha de uma conta internacional estava escondida, ela parte com Heitor (Felipe Simas) para curtir a vida adoidada.
