O autor de Liberdade, Liberdade, Mario Teixeira, já havia adiantado os rumos dos personagens
André (Caio Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira) ressaltando que “o amor não conhece gênero”. “É maior do que a realidade em que eles vivem”, resumiu Teixeira ao Gshow. Chegou o momento em que os dois personagens, depois de conflitos e angústias, se entregam ao forte sentimento que os une.
Tudo começa quando Tolentino, abalado pela fuga de Ascensão (Zezé Polessa) da cadeia e pelas diversas humilhações que vem sofrendo de Rubião (Mateus Solano), está em seu quarto e recebe a visita de André.
O fidalgo se preocupa com Tolentino, que fica feliz e emocionado com o carinho do amigo. “Tenho um só amigo. Você, André. Que é sensível. Consegue entender os mistérios da vida”, diz o coronel, docemente. “Inclusive as surpresas sobre nós mesmos? ”, responde André. Em um singelo momento de total cumplicidade e intimidade, os dois deixam para trás as dúvidas e temores e se entregam ao forte amor que sentem um pelo outro.
A sequência, dirigida pelo diretor artístico Vinícius Coimbra, vai ao ar nesta terça-feira (12), logo após Mister Brau.
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Adoro essa novela + não precisava disso