Nadabe e Abiú estão mortos e Moisés pede para que Misael e Elzafã levem os corpos. Moisés fala para Arão, Elezar e Itamar não rasgarem as vestes, nem chorar, nem mesmo guardar luto. Isto porque ainda se encontram com o óleo da unção. Quem desobedecer poderá ser levado também à morte. Balaão fica tenso quando vê algumas manchas em sua mão e nos braços. Ele tenta esconder as manchas de Elda, mas ela vê e pede que ele se afaste por estar com lepra. Moisés conta a sua mãe, Joquebede, que Nadabe e Abiú não fizerem o que Deus ordenou e morreram. Toda a família sofre. Em outra tenda, Josué conta à Ana e Joana que Abiú faleceu. Joana se sente culpada. No tabernáculo Deus conversa com Arão e pede que não consumam vinho ou bebida forte antes de entrarem na tenda da congregação.
Deus diz que este será um estatuto perpétuo entre as futuras gerações para fazer distinção entre o sagrado e o profano, entre o imundo e o limpo. E para que ensine aos filhos de Israel todos os estatutos que tem falado por intermédio de Moisés. Arão aceita e agradece pela confiança que Deus depositou nele. Balaque chama Balaão em sua sala e diz que foi traído. Balaque diz que o feiticeiro contou à Betânia sobre a morte de Menahem e a prisão do pai. Elda diz ao rei que Balaão está com lepra. Balaão diz à Betânia que vai deixar o palácio. Balão ameaça Elda e Betânia. As duas ficam preocupadas. Elda e Zur comemoram a vitória sobre Balaão. O mercador Roshom leva Adira à sala do Rei Seom. Oren também está na sala e pede que a moça levante a cabeça para ver se é a mesma pessoa. Adira levanta o rosto. Os olhos de Adira se cruzam com os de Oren. Oren se espanta ao ver que é a mesma moça por quem se apaixonou. Seom fica surpreso pela beleza da moça.