Em Sol Nascente, Carol (Maria Joana) está longe de ser Bruce Willis, mas prova que é dura de matar. Cesar (Rafael Cardoso) até já tentou eliminar a ex-amante por mais de uma vez e, recentemente, ateou fogo no quarto de Carol para dar um “cala boca” na moça. Mas o vilão não imaginava que a filha de Ana (Sylvia Bandeira) seria resgatada a tempo por Louzada (Marcelo Airoldi) e acabaria se tornando a principal testemunha de acusação no processo. No hospital, Carol se recupera do susto e recebe a visita de Mario (Bruno Gagliasso). Bastante agitada e nervosa, ela aproveita a oportunidade para corrigir os erros do passado. “Eu preciso te contar uma coisa… Te dizer a verdade. Há muito tempo eu queria te contar, só não falei porque podia custar a minha vida e da minha filha, mas agora não dá mais. Você precisa saber a verdade. A Giuliana… ela não é sua filha. Ela é filha do Cesar”, dispara. Mario fica perplexo com a revelação. “Não faz isso. É mentira. Eu sou o pai. A Giuliana é minha filha”, diz ele, aos prantos.
Carol também resolve abrir o jogo e conta para Mario tudo o que Cesar planejou para separá-lo de Alice (Giovanna Antonelli). “Eu me apaixonei pelo Cesar, tive um caso com ele. Na verdade foi tudo um plano. Eu me aproximei de você a mando do Cesar, para separar você da Alice”, confessa. Muito emocionada, Carol pede desculpas e reforça que está arrependida. “Não tinha como voltar atrás. O Cesar me ameaçou. Desculpa! Tenho tanta vergonha de mim mesma…”, tenta justificar. Enquanto Carol fala, Mario tenta absorver a informação de que não é o pai de Giuliana. “Eu daria tudo para que você fosse o pai da minha filha. Me perdoa! Eu tenho vontade de morrer, por tudo de errado que eu fiz contra você, contra a Alice… me perdoa”, suplica Carol, enquanto vai perdendo o ar. Os aparelhos que a monitoram começam a apitar. Mario percebe a gravidade da situação e sai correndo pelo corredor em busca de ajuda médica.
As cenas estão previstas para irem ao ar a partir do capítulo desta quarta-feira, dia 22. Sol Nascente é uma novela de Walther Negrão, Suzana Pires e Júlio Fischer com direção artística de Leonardo Nogueira.
