Primeira novela nacional da Max, Beleza Fatal vem alcançando grande repercussão junto ao público e à crítica. Até mesmo autores consagrados da Globo elogiaram publicamente a história escrita por Raphael Montes.
Além disso, a produção estrelada por Camila Queiroz, Camila Pitanga e Giovanna Antonelli alcançou um feito inédito entre as produções nacionais lançadas pela Max. De acordo com o jornal ‘O Globo’, a trama se tornou a produção brasileira original da plataforma a alcançar o topo do ranking de seus conteúdos mais vistos.
Até o momento, já foram disponibilizados 10 capítulos de Beleza Fatal na plataforma de streaming. A Max lança blocos de cinco capítulos todas as segundas-feiras. Ao todo, o folhetim terá 40 capítulos.
+ RedeTV! muda programação e tira João Kléber do ar
Repercussão
Desde seu lançamento, Beleza Fatal tem obtido ótima repercussão na web. Além de elogios públicos de profissionais da área, a trama também é bastante comentada por espectadores, que elogiam, por exemplo, a divertida e cruel Lola, vilã interpretada por Camila Pitanga.
Em recente entrevista à ‘Veja’, o autor Raphael Montes expôs sua expectativa quanto à produção. “É um novelão clássico, com uma mãe guerreira e apaixonante, uma mocinha vingativa e uma vilã carismática”, resumiu.
“Na trama, exploro os bastidores do mundo da beleza, as pressões por padrões impossíveis e as consequências de uma sociedade obcecada pela aparência”, continuou o autor.
+ Garota do Momento: Beatriz irá ser presa acusada de roubo de joia valiosa
TV aberta
Com o sucesso alcançado na Max, não demorou para que Beleza Fatal despertasse o interesse de emissoras abertas. O SBT, por exemplo, chegou a iniciar conversas para adquirir os direitos de transmissão, mas foi a Band que levou a melhor.
A emissora da família Saad divulgou, durante o Jornal da Band, que vai exibir a trama na TV aberta. A expectativa é que Beleza Fatal seja lançada em março, logo após sua conclusão na Max.
A ideia da Band é abrir uma nova faixa de novelas no horário das 20h30. Beleza Fatal abrirá a faixa, que deve ser ocupada posteriormente por produções como Café com Aroma de Mulher, da Netflix, e Romaria, produção de Jayme Monjardim.