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Globo entra em contato com a Televisa para trazer Chaves e Chapolin de volta ao Brasil

Seriados estão sem ir ao ar desde 2020

Bruno Silva
Bruno Silva
Redator de notícias desde 2013, com passagens em diversos sites. No Área VIP, trago notícias com credibilidade e responsabilidade aos leitores, sobre o mundo da TV, a vida dos famosos e os acontecimentos mais importantes das novelas.
Chaves e Chapolin na Globo (Montagem/Área VIP/Televisa/Globo)

Nesta segunda-feira (09), após a notícia de que o Grupo Chespirito e a Televisa havia entrado em um acordo para que os seriados Chaves e Chapolin pudessem voltar a serem exibidos na televisão, após cerca de 4 anos de proibição, a Globo realizou uma consulta ao canal mexicano.

Segundo informações do F5, a empresa brasileira possui interesse em ter de novo a série Clássica de Roberto Goméz Bolaños. Assim, o canal carioca quis ter mais informações em relação a liberação feita pela família de Bolaños para a reestreia da série, que irá voltar ao ar nos Estados Unidos a partir do dia 25 de setembro, por meio do streaming VIX, e do canal UniMás, que é braço da Televisa voltado ao público masculino entre 18 e 35 anos.

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No ano de 2020, quando os programas saíram do ar, o Multishow, canal pago da Globo, exibia as séries com bastante sucesso. A Globo quer contar com as produções para exibição na TV paga e em seu streaming, o Globoplay.

O SBT, vale dizer, também fez consulta em relação aos seriados. As duas emissoras possuem uma boa relação com a Televisa, mas, de formas diferentes. O SBT, por exemplo, tem contrato de cessão de conteúdo com a emissora até 2028.

Já a Globo, possui um contrato de distribuição e coprodução de conteúdos em vigor desde 2022. A novela Todas as Flores, feita pela emissora carioca, por exemplo, está disponível no streaming da VIX justamente onde os humorísticos irão voltar no final deste mês.

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Chaves e Chapolin, vale dizer, estavam com as suas exibições proibidas de acontecer em todos os países, devido a “um problema pendente a ser resolvido com o titular dos direitos das histórias”.

Acontece que a Televisa, dona das fitas, e os herdeiros de Bolaños, responsáveis pelos direitos intelectuais, como personagens e histórias dos seriados, não chegaram a um acordo financeiro, o que fez com que a exibição das produções acabassem sendo proibidas.

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Bruno Silva
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