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De volta à Record após 13 anos, Datena abre o jogo sobre sua candidatura e revela propostas

O candidato falou sobre suas propostas para São Paulo em sabatina no 'Balanço Geral'.

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Cesar Nascimento
Cesar Nascimento
Redator de entretenimento com anos de experiência e conhecimento na área de engajamento social, marketing e edição. Já passei por vários portais, escrevendo sobre temas diversos, como cinema, games e muito mais. No Área VIP, tenho como foco trazer as últimas notícias sobre TV, famosos e Reality Shows.
Datena faz sabatina no ‘Balanço Geral’ – Reprodução/Record

José Luiz Datena participou de uma sabatina durante o programa “Balanço Geral” nesta terça-feira (13) e falou sobre sua candidatura a prefeito de São Paulo, revelando quais são as propostas para seu mandato.

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José Luiz Datena retorna à Record após 13 anos

Questionado por Reinaldo Gottino sobre sua falta de experiência como gestor público, o jornalista criticou o modo de governar atual, afirmando que prefere ser uma “tela em branco”.

“Eu prefiro não ter [experiência]. Se tudo o que for especulado, tudo o que for investigado, se tornar verdadeiro, eu prefiro não ter essa experiência. Prefiro ser uma tela absolutamente em branco. Experiência para quê? Para não cumprir 40% das metas que prometeu? Eu prefiro aprender com quem sabe administrar e, durante a minha administração, me tornar experiente”, afirmou.

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José Luiz Datena fala sobre salário dos professores

Reinaldo Gottino também perguntou a José Luiz Datena qual será sua proposta em relação ao salário dos professores. Citando uma entrevista em que o candidato critica o baixo salário pago aos profissionais da educação, o jornalista questionou qual seria o valor ideal, na opinião de Datena.

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O salário médio parece que é de R$ 7 mil, e é acima da média nacional. É um salário que pode ser melhorado, porque, na realidade, São Paulo tem um potencial enorme. Você pode usar como exemplo o Ceará, com dois professores por sala de aula, escola em tempo integral. A média nacional óbvia que deveria ser aplicada é de pelo menos 25% de escolas em tempo integral”, defendeu.

Datena destacou ainda que, para que a educação funcione de fato, primeiro é preciso ter o professor feliz com a profissão. “Mas a escola tem que ter, acima de tudo, primeiro o professor feliz e satisfeito com aquilo que está ganhando, porque o professor é a base da educação. Agora, os alunos também têm que ser respeitados. Tem que ter segurança, alimentação…”, destacou.

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