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Fim da epilepsia? Eduardo Ribeiro traz boas notícias para quem sofre com o problema no ‘Fala Brasil’

O programa exibiu uma reportagem sobre o uso da inteligência artificial no diagnóstico e tratamento do problema.

Cesar Nascimento
Cesar Nascimento
Redator de entretenimento com anos de experiência e conhecimento na área de engajamento social, marketing e edição. Já passei por vários portais, escrevendo sobre temas diversos, como cinema, games e muito mais. No Área VIP, tenho como foco trazer as últimas notícias sobre TV, famosos e Reality Shows.
Eduardo Ribeiro no ‘Fala Brasil’ – Reprodução/Record

O programa “Fala Brasil”, comandado por Eduardo Ribeiro e Mariana Godoy, trouxe esperança para aqueles que sofrem com epilepsia. Em reportagem sobre um dos problemas que atinge milhares de pessoas ao redor do mundo, foi informado uma nova pesquisa que, com a ajuda da inteligência artificial, pode abrir caminhos capazes até mesmo de curar pacientes das convulsões.

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Uma nova ferramenta desenvolvida no Reino Unido pode ajudar no tratamento da epilepsia. Apesar de ainda não estar disponível para uso clínico, ela promete, com a ajuda da tecnologia, ajudar na identificação de pequenas falhas no cérebro, auxiliando médicos na busca pela cura.

Inteligência Artificial pode ajudar médicos durante o tratamento 

A reportagem ainda explica que anomalias estruturais no cérebro são responsáveis por um a cada cinco casos de epilepsia. Um dos pesquisadores do projeto falou sobre o desafio de encontrar esse tipo de irregularidade, podendo assim, tratar o problema.

“Imagine um romance de 200 páginas com 100 mil palavras e o médico precisa encontrar uma única palavra que está com o tamanho ligeiramente errado. Ou com uma fonte um pouco diferente. É exatamente assim que funciona a análise de uma ressonância cerebral”, explicou o pesquisador fazendo um comparativo.

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Com a ajuda da inteligência artificial, os pesquisadores esperam detectar dois terços desse tipo de anomalia que podem passar despercebidas pelos médicos. A ferramenta já está em testes no Reino Unido, ajudando a encontrar possíveis causas de epilepsia, levando aos médicos quem sabe, a cura do problema no futuro.  Com a ajuda da tecnologia, cerca de 23 hospitais ao redor do mundo, já compartilharam registros de anomalias cerebrais, dando início a um importante banco de dados sobre o problema.

Confira a reportagem:

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