Galvão Bueno, narrador esportivo e agora apresentador da Band, tirou sarro do Neto, ex-jogador de futebol e titular do ‘Os Donos da Bola‘, em seu programa ‘Galvão e Amigos’ na última segunda-feira, 14 de abril, devido o fato dele ser chamado de ‘Craque Neto‘.
De acordo com o ex-Global, se o amigo foi mesmo ‘craque’ no mundo da bola, ele confessa que não sabe direito disso, mas afirmou que já transmitiu muitos jogos do ex-atleta, que jogava muito nos campos, batia de perna esquerda e cobrava falta. Galvão disparou também que Neto é uma grande figura e uma estrela do canal paulistano.
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O apresentador vespertino explicou que o termo ‘Craque Neto’ foi inventado por conta da criação da ‘Rádio Craque Neto’ e que é um marketing da vida profissional dele. Bueno contou que achou legal e ideia do colega de emissora.
Neto ainda disse que, na época de jogador, acha que não foi um jogador profissional como muitos outros porque nunca gostou de treinar, gostava de beber e curtir a vida. Mas reconheceu seu próprio valor que já fez 160 gols em dois times grandes.
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“Se ele foi mesmo craque, não sei direito. Eu confesso que não sei direito. Mas transmiti muito jogo dele, jogava muita bola, batia de perna esquerda e cobrava falta que era uma beleza. Mas é uma grande figura, uma estrela aqui da casa e é amigo de todos nós. E as pessoas estavam dizendo até o seguinte: “o dia que ele for [no Galvão e Amigos] só fala ele o Galvão, mais ninguém vai falar”, iniciou.
Adiante, ele questionou sobre o apelido artístico do convidado: “Craque Neto, quem inventou esse negócio? Isso é marketing?”, indagou. Neto explicou como surgiu o termo ‘Craque’: “As pessoas tem que entender que, você me perguntou sobre o ‘Craque’, eu tenho uma rádio e chama ‘Rádio Craque Neto'”.
Bueno pontuou o motivo de ter feito a pergunta: “Porque eu achei bacana, foi um marketing bacana”. O veterano da Band revelou: “Foi um marketing que fiz em relação a isso. Igual o ‘Galvão e Amigos’ e entre outros”.
O convidado continuou e relembrou sua época de jogador: “Assim, daquilo que eu joguei na minha época, por ter sido jogador, eu não fui um jogador profissional como muitos outros. Eu fui um goleiro, mas nunca gostei de treinar, gostava de beber, de zona para cacete. Eu não era um cara dedicado para isso. Mas no Corinthians e no Guarani, eu fiz 160 gols”.
Confira: