Há quase um mês, a Globo surpreendeu ao ter decretado a pausa em suas atividades, principalmente na área de entretenimento e na teledramaturgia. Com uma programação diversificada, a emissora optou por investir ainda mais pesado no jornalismo devido a pandemia do novo coronavírus, e para a garantia do bem-estar e a segurança de seus funcionários, cancelou os trabalhos até a segunda ordem.
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As mudanças que sequer foram planejadas, claro, rendeu uma alteração arriscada na programação da emissora, que hoje se sustenta com reexibições de seus programas e novelas de anos atrás em suas respectivas faixas. O aumento nos casos do Covid-19, vale lembrar, segue em estado previsível, e em meio as medidas tomadas, a emissora da família Marinho manteve apenas o ‘É de Casa’, exibido aos sábados, em cartaz.
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Em meio as medidas de prevenção já tomadas, o programa matinal exibido ao longo de cinco horas ininterruptas, comandado por Patricia Poeta, Zeca Camargo e Ana Furtado, está passando por uma avaliação e dividindo opiniões no setor interno global.
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De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, do portal UOL, existe uma metade que torce para que o formato venha a ser adaptado com videochamadas, enquanto o movimento em prol do cancelamento temporário, assim conforme ocorreu com os demais formatos de entretenimento, segue fortalecido. A apuração de ambas as possibilidades, claro, já está em análise, com o veredito a ser anunciado nos próximos dias.
Nesta época de pandemia, atores confirmados e escalados para as próximas produções da casa não estão com contratos mantidos com a rede carioca, e não estão sendo tratados como contratados durante o período de isolamento social, de acordo com a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia.