Êta Mundo Melhor!, próxima novela das seis da Globo, promete marcar o retorno de Heloisa Périssé às telinhas como a vilã Zulma. Prevista para estrear em junho de 2025, a trama é uma continuação do sucesso Êta Mundo Bom! (2016).
Zulma será dona de um orfanato onde o filho de Candinho (Sergio Guizé) será acolhido logo no início da história. Descrita como manipuladora, a personagem estará em conluio com Ernesto (Eriberto Leão), seu primo e um dos grandes vilões do folhetim original. A informação é do jornal O Globo.
Esse será o primeiro papel fixo de Heloisa em novelas desde A Lei do Amor (2016) e sua breve participação em Novo Mundo (2017). Durante os últimos anos, a atriz se dedicou a projetos na comédia, como as séries A Vila (2017-2020) e Cine Holliúdy (2019-2023).
+ Patrícia Abravanel resgata e grava quadro de sucesso no ‘Programa Silvio Santos’
Ela também participou de realities da Globo, como The Masked Singer Brasil e Dança dos Famosos, ambos em 2023. Recentemente, estreou o programa Desencontro de Gerações no GNT, ao lado da filha, Luisa Périssé.
História e elenco de Êta Mundo Melhor!
Ambientada na década de 1950, Êta Mundo Melhor! mostrará Candinho enfrentando uma fase difícil. Após o sumiço de seu filho e a morte de sua mãe, Anastácia (Eliane Giardini), ele será envolvido em intensos conflitos familiares. A disputa pela herança de Anastácia será o foco da trama, reacendendo antigas rivalidades.
Celso (Rainer Cadete) ajudará sua irmã, Sandra (Flávia Alessandra), a sair da cadeia, e juntos eles planejarão roubar a fortuna de Candinho. Ernesto será uma peça-chave no esquema, e Zulma usará o desespero de Candinho para se aproveitar da situação e avançar seus próprios interesses.
+ Sonia Abrão lamenta morte de grande amigo: “golpe na alma”
A novela deve contar com o retorno de nomes marcantes do elenco original, como Elizabeth Savala, Jeniffer Nascimento, Bianca Bin, Anderson Di Rizzi e Ary Fontoura. Larissa Manoela está cotada para interpretar a nova mocinha da trama, enquanto o casal Mafalda e Romeu, vivido por Camila Queiroz e Klebber Toledo, ainda é uma incógnita.
Colaborou: Renan Santos