A morte de Tina Turner, aos 83 anos, comoveu uma geração de fãs nesta quarta-feira (24). O Jornal Nacional também prestou uma homenagem à cantora que se destacou no cenário da música internacional.
Antes mesmo de ir ao ar, Renata Vasconcellos anunciou que a edição do JN começaria mais cedo e destacaria a perda de estrela. “Entre outros assuntos, nós vamos falar da morte cantora americana Tina Turner”, anunciou.
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Durante a edição do JN, Jorge Pontual deu um toque de fã na reportagem sobre Turner. “Simplesmente a melhor. Melhor do que todo o resto. A voz que cantou vitórias, embalou romances e foi trilha de novelas se silenciou para sempre nesta quarta-feira. A cantora americana Tina Turner morreu em casa, na Suíça”, começou o jornalista.
Ele segue falando sobre os feitos da cantora. “Para a minha geração, Tina Turner sempre será uma das estrelas máximas da música popular. Mas graças à longevidade da artista, ela conquistou também as novas gerações. Em 2019, estreou na Broadway o musical baseado na vida dela e que ganhou 12 Tonys, o Oscar dos musicais. E o musical Tina está agora em turnê por 30 cidades americanas”, lembrou.
A reportagem ainda destacou a vida da estrela. “Nascida Anna Mae Bullock, em 26 de novembro de 1939, Tina Turner veio predestinada – nasceu no Tennessee, o mais musical dos estados americanos e conheceu o sucesso cedo. Em dupla com o marido, Ike Turner, no fim dos anos 1970, se associou aos roqueiros e foi uma das atrações principais no festival de Woodstock. Dezesseis anos depois, o casamento conturbado acabou. Anos depois, Tina revelou que sofreu violência doméstica”.
Depois de ressaltar vários momentos da carreira da cantora, Pontual lembrou um encontro dela com Ayrton Senna. “O carinho de Tina com o Brasil se fez até do outro lado do mundo. Em um show na Austrália, em 1993. Ela chamou o piloto Ayrton Senna ao palco e cantou “The best” para ele. Porque, afinal, Ayrton Senna do Brasil era o melhor”, disse.
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Ele ainda falou do último casamento da artista. “O sucesso de Tina conquistou o mundo. E foi na Europa que ela enfim encontrou o amor. Em mil 1985, conheceu o executivo musical alemão Erwin Bach, que foi buscá-la no aeroporto de Dusseldorf. A relação profissional virou namoro, que virou casamento. Em 2013, Tina e Erwin se casaram. Os dois já moravam na Suíça. E, depois do casamento, Tina decidiu abrir mão da cidadania americana e virar cidadã suíça. Erwin cuidou de Tina até o fim da vida”, lembrou.
O Jornal Nacional terminou em silêncio para homenagear mais uma vez Tina Turner.
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Tina Turner morre aos 83 anos; #JN relembra a trajetória e a força da voz da cantora americana que ecoou pelo mundo: https://t.co/JkKAE73YSo pic.twitter.com/ch6xo2hIq2
— Jornal Nacional (@jornalnacional) May 25, 2023