Durante uma entrevista concedida ao programa Fofocalizando nesta segunda-feira (21), a mãe da atriz Larissa Manoela trouxe esclarecimentos sobre o último encontro que teve com a filha. Silvana Taques relatou que o encontro ocorreu em abril, quando Larissa visitou a mansão onde costumavam residir.
“Foi em abril, eu estava arrumando as coisas e ela chegou e perguntou pro moço que cuida do jardim se eu estava lá. Eu ouvi a voz dela e falei: ‘Lari, vem aqui pra gente conversar'”, compartilhou Silvana durante a conversa com a apresentadora Chris Flores.
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Silvana Taques conta que teve seu pedido recusado
A mãe de Larissa explicou que, apesar do convite, sua filha não expressou interesse em conversar. “Mas ela não aceitou meu convite, meu pedido. Não deveria ter esse portão que tinha, ela ficou pra lá e eu pra cá. Ela estava na casa dela também”, contou Silvana, dizendo que ficou com raiva.
Em relação às acusações feitas por Larissa Manoela no Fantástico, a mãe da artista revelou que ficou extremamente surpresa. “Eu não acreditei. Não é a Larissa, não é essa a educação que a gente deu, não é isso que ela viveu. Não é ela. Eu acho que todo o amor, todo o carinho, tudo o que nós fizemos pra ela, tá dentro dela. É chocante, triste, desesperador você ouvir da pessoa que você gerou, que você pariu, que você educou, acompanhou… da maneira com que tudo está acontecendo. Não teve um ponto final”, desabafou Silvana.
Mãe de Larissa Manoela conta que filha tinha cartão black para usar como bem entendesse
No decorrer da entrevista, Silvana Taques refutou as alegações de que sua filha teria sido privada de acesso ao seu próprio dinheiro. A mãe de Larissa Manoela esclareceu que a jovem sempre desfrutou da liberdade de adquirir o que desejasse, independentemente do valor, incluindo aquisições significativas como veículos.
“Ela sempre pôde comprar tudo o que ela quisesse, de qualquer valor, inclusive carro. Bolsa e sapatos eram bem mais caros que um milho na praia. A partir do momento em que ela fez 18 anos, ela sempre teve cartão de crédito black, entre outros cartões também”, esclareceu na conversa.
Colaborou: Rafael Ferreira
