Nesta terça-feira, 27 de setembro, “A Máquina” comemora sua 200ª entrevista com novidades. Ao longo de seus quase cinco anos, o programa da TV Gazeta ficou conhecido pelas interações do apresentador Fabricio Carpinejar com a máquina e, a partir disso, encontrou diferentes abordagens durante as entrevistas.
No programa desta terça, “A Máquina” dá o próximo passo em busca de sua humanização. Com isso, a atração terá novas abordagens como, por exemplo, o quadro “Identidade” no qual o convidado irá dizer qual pessoa gostaria de ser.
Na estreia deste formato, Carpinejar recebe a cantora Fafá de Belém que, ao ser questionada pela máquina, revelou que gostaria de ser a cantora Elis Regina. “Nunca nasceu outra cantora no Brasil tão contemporânea quanto ela. Você ouve Elis hoje e ela é o futuro”, disse sobre a amiga. Com a lembrança, ela lamenta a perda: “Ela odiava qualquer tipo de droga. Acho que foi num momento de angústia que a pessoa errada trouxe a coisa errada”, conta.
Com um padrão próprio, ela também falou sobre a dificuldade de ser aceita no início da carreira: “Me perguntaram se eu sofri bullying por ser mulher. Não, eu sofri bullying por ser do Pará e ser farta”, conta Fafá. “A primeira gravadora que eu cheguei, o cara mandou eu emagrecer dez quilos”, relembra.
Hoje, com o sucesso, a cantora não ostenta a fama: “Isso de ‘sou a maior vendedora do Brasil’, acho cafona porque eu nunca quis ser cantora, sou uma mulher que canta e que canta seus sentimentos”.
“A Máquina” de número 200 vai ao ar na próxima terça-feira, às 23h30 na TV Gazeta.