No Câmera Record deste domingo, 26 de março, o jornalista Roberto Cabrini viaja a Cidade Juarez, no México, perto da fronteira com os Estados Unidos, para mostrar que, nos últimos dez anos, mais de 200 mil pessoas foram assassinadas, a maioria vítimas dos cartéis rivais La Línea e Sinaloa, que disputam o controle do tráfico de drogas na região.
Dessa forma, durante vários meses, a reportagem se infiltrou no cartel La Línea, seguindo o rastro da cocaína de Juarez a Nova York. No entanto, primeiro, as drogas cruzam a fronteira em direção a El Paso, no Texas, onde são armazenadas por alguns dias, antes de serem enviadas para as principais cidades americanas como Nova York, Las Vegas ou Los Angeles.
Em suma, para combater o tráfico, as autoridades mexicanas e norte-americanas mobilizam policiais federais dos dois lados da fronteira que patrulham incansavelmente a região, mas nada parece fazer diferença. A droga sempre chega ao destino final.
Roberto Cabrini lamenta morte de amigo
Recentemente, Cabrini usou o seu Twitter oficial para lamentar a morte do seu querido amigo, Márcio Guedes. Sendo assim, na ocasião, ele relembrou da época em que ambos trabalharam juntos na Globo: “Márcio Guedes que nos deixou hoje foi um grande comentarista esportivo: inteligente e carismático. E uma figura encantadora. (Fomos colegas na Globo) Minhas homenagens a ele“, comentou o jornalista na rede social.
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Além disso, à época, uma fã de seu trabalho escreveu nos comentários: “Grande comentarista e botafoguense Márcio Guedes, comentava sobre todos os clubes por igual, sem distinção. Mas, época boa dele na extinta TV Manchete onde tinha uma equipe sensacional com os também saudosos Alberto Léo e Paulo Stein. Descanse em paz e Deus conforte os familiares“, disse.