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‘Quilos Mortais’ volta a tela da Record TV com episódios emocionantes a partir do dia 21

Programa será exibido às sextas-feiras; Confira a entrevista com o apresentador Celso Zucatelli

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Celso Zucatelli apresenta o Quilos Mortais
Celso Zucatelli apresenta o Quilos Mortais – Foto: Record TV

A série de sucesso ‘Quilos Mortais‘, que mostra os dramas e conquistas de pessoas muito acima do peso em busca de um resgate da própria vida, volta à programação da Record TV no dia 21 de julho, com exibição nas noites de sextas-feiras, a partir das 22h45, sob o comando de Celso Zucatelli.

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Dessa forma, já no primeiro episódio da temporada, o público vai conhecer a história de Tracey. Com um triste passado de violência e abusos na infância, ela chegou numa situação complicada em que só a comida fazia sentido na vida dela. Aos 45 anos de idade, Tracey se viu presa em um corpo de 274 quilos.

+ Episódio de estreia de ‘Quilos Mortais’ conta a história de um jovem que precisa superar traumas e rejeições

Além do sobrepeso, ela também tem que lidar com um caso grave de linfedema nas pernas, que não a deixa fazer nada. A situação mexe com as emoções de toda a família. A cirurgia bariátrica pode ser a única esperança de vida. Mas, para que comece a melhorar, Tracey precisa abandonar velhos hábitos e superar traumas antigos.

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Mais sobre o primeiro episódio de ‘Quilos Mortais’

Sendo assim, a jovem passou em consulta com um especialista em linfedema que a deixou animada. Tracey e o marido têm enfrentado problemas no relacionamento durante o tratamento. Será que ela poderá contar com o apoio dele para seguir emagrecendo?

Tracey encarou a primeira cirurgia para remoção do linfedema com sucesso, mas muitas virão pela frente. Será que ela estará preparada para os próximos desafios? A trajetória de Tracey não é fácil, mas ela já conseguiu perder mais de 70 quilos nos últimos meses, seguindo as orientações do médico. Como será que ela vai reagir ao pós-operatório? Essas e outras questões serão exibidas ao longo do episódio.

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+ Série de sucesso “Quilos Mortais” volta à tela da Record TV

Confira a entrevista com Celso Zucatelli

Você visitou recentemente a clínica do Dr. Now, no Texas, e acompanhou de perto a rotina de trabalho dele com os pacientes. Após essa experiência, você vai trazer algo para sua apresentação do programa, mudou alguma coisa, sua forma de apresentar a atração? Muda, com certeza. Conhecer o Dr. Now, como ele trabalha, muda minha relação com o programa e a maneira como eu lido com as histórias. Especialmente, por conta dos três primeiros episódios desta nova temporada. São três episódios muito difíceis, duros, que exigem dele muita calma para lidar, porque a resistência das pessoas e das famílias exige que ele tenha não apenas firmeza, mas uma doçura, um cuidado com os pacientes, a preocupação dele… foi algo que eu consegui ver de perto.

O que mais impressionou você nesse encontro com o Dr. Now? O Dr. Now é um doce, ele tem uma postura dura porque ele precisa ter. Ele está tratando com pessoas que precisam daquela firmeza para compreender a urgência de revolver um problema que vai acabar com a vida delas se, de fato, elas não fizerem algo. Ele precisa ser duro, firme, mas, ao mesmo tempo, fica evidente, nos três primeiros episódios, que ele tem que ser doce. Saber que ele é uma pessoa doce, carinhosa, ajuda a entender a maneira como ele consegue dosar isso, a compreensão que ele tem, daquela dificuldade, com a necessidade de ser firme para que aquelas pessoas, efetivamente, mudem de vida.

O programa conta dramas e histórias de superação de pessoas que estão lutando contra a obesidade e buscando uma nova vida. O que você aprendeu com esses relatos e o que pode trazer como ensinamento para a sua vida? A valorização da nossa saúde. A gente, muitas vezes, deixa para depois. A gente fala “tudo bem, depois eu cuido disso”, “depois eu mudo minha alimentação”, “depois eu começo a fazer exercícios físicos”. Não, não está tudo bem. Às vezes, vai ficar tão difícil, depois, tão complicado, se você deixar passar, pode ficar tão grave. E aí não tem tempo perdido a ser recuperado. O que você perdeu, já perdeu. Você vai ter um esforço triplicado para poder ter qualidade de vida no futuro. Absolutamente, isso muda a minha relação. Vejo pelos relatos das pessoas nas ruas e nas redes sociais: “Assistir ao Dr. Now mudou minha vida”, “Assistir Quilos Mortais mudou minha relação com a alimentação, mudou meu cuidado comigo e com a minha família”. Não é diferente comigo, é a mesma coisa. Acabei de emagrecer de novo, de me cuidar de novo. Acabei de começar um programa de exercícios físicos muito legal, de ganho de massa muscular. Não é por acaso. Apresentando o programa, fico mais atento a isso e estou começando de novo, estou esperto de novo, no cuidado com exercícios físicos e alimentação. O tempo inteiro a gente tem que fazer isso. A verdade é essa.

Quilos Mortais é um sucesso. As pessoas gostam de acompanhar como cada história vai terminar, se realmente as pessoas perderam peso, como ficaram após a cirurgia, o famoso antes e depois. A que você atribui esse sucesso? As pessoas não têm ideia da dificuldade de uma produção desse tipo. Imagina que algumas histórias são acompanhadas por dois anos. A maioria por, pelo menos, um ano. Uma transformação de vida que a gente acompanha pouco tempo na tela da TV, mas para produzir leva um tempo gigantesco. A gente tem o privilégio de ver isso acontecer num programa. Em um episódio, a gente vê a história de uma vida. Acho que isso mexe com as pessoas, porque fica evidente quando a gente assiste a evolução e de que maneira a vida daquelas pessoas mudou. Claro que tem histórias que, infelizmente, não terminam como a gente gostaria. O sucesso é esse: torcer por alguém, pelo bem de alguém. E esse programa faz isso com a gente. Você quer que ela consiga. Às vezes, você vê que ela própria está jogando contra, está se sabotando e você fica dizendo com a televisão “não faça isso, não vai comer de novo”. Faz com que nós, telespectadores, tenhamos a possibilidade de torcer pelo bem de alguém. Isso é muito bom. Acho que estamos estimulando muitas coisas com esse programa, essa torcida pelo bem, valorizando o cuidado com a saúde e ajudando a combater um mal muito sério, que é a obesidade.

Você torce pelos pacientes do Quilos Mortais? Fico torcendo. Eu vi os episódios antes de gravar, gravei e depois eu fico assistindo. Quando passa de novo, eu me assisto, porque eu não consigo desligar, mudar de canal. Torço mesmo! Tenho que ver aquilo até o final. Justamente porque a gente fica torcendo pelas pessoas, a gente quer que dê certo, que elas salvem as próprias vidas, com o apoio de um cara incrível que é o Dr. Now. É a chance que elas têm para salvar a vida.

+ “Quilos Mortais” estreia na Record TV com apresentação de Celso Zucatelli

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