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Repórter da CNN fica no olho do furacão Milton e se esforça para se manter de pé

O jornalista lutou para ficar de pé em meio à tempestade.

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Cesar Nascimento
Cesar Nascimento
Redator de entretenimento com anos de experiência e conhecimento na área de engajamento social, marketing e edição. Já passei por vários portais, escrevendo sobre temas diversos, como cinema, games e muito mais. No Área VIP, tenho como foco trazer as últimas notícias sobre TV, famosos e Reality Shows.
Repórter da CNN fica no olho do furacão Milton – Reprodução/Youtube/CNN

Após a repórter da Globo, Raquel Krahenbuhl, lutar para se manter de pé em meio aos fortes ventos do furacão Milton, foi a vez de um jornalista da CNN enfrentar a fúria da tempestade diretamente no olho da tempestade.

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Em vídeo compartilhado pelo canal no Youtube, o profissional mostra os estragos provocados pela tempestade enquanto tenta se manter de pé, com a água na altura dos joelhos.

Eu quase não consigo ouvir… acho que vamos sair um pouco dessa região, porque aqui está ficando bem perigoso. A água passou acima dos meus joelhos. Vamos voltar para a Laura e depois continuo com vocês. Vamos encontrar um lugar mais seguro”, afirmou o repórter.

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Confira: 

Repórter da GloboNews mostra força do furacão Milton

A repórter da Globo, Raquel Krahenbuhl, também precisou se segurar ao mostrar a força do furacão Milton durante uma reportagem diretamente de Orlando, na Flórida, quase sendo arrastada pela tempestade.

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“Olha só como o vento quase derruba a gente, e isso porque o furacão ainda não chegou”, disse a jornalista enquanto enfrentava as rajadas de vento. Raquel tranquilizou o público, dizendo que a equipe estava em um hotel com acesso ao subsolo.

“Estamos em um hotel seguro. Se precisar, vamos para o subsolo. Aqui estamos debaixo de uma cobertura, por isso estou um pouco protegida da chuva. Vamos gravar esse vídeo e depois entraremos para nos proteger”, explicou.

De acordo com o G1, cerca de 3 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica, e as inundações deixaram um rastro de destruição. Até o momento, foram contabilizadas dez mortes.

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