Sabrina Sato revelou ao vivo, na noite do último sábado (27/06), que o atleta Richarlyson é o ganhador do prêmio de R$ 500 mil do reality show Made in Japão, que por seis sábados exibiu, na Record TV, os bastidores de uma divertida gincana na qual celebridades enfrentaram as provas mais loucas do formato japonês, mas também um turbulento convívio ao longo de 25 dias de confinamento. Esta foi a primeira vez que a apresentadora entrou no ar ao vivo em um programa comandado somente por ela. E a japa tirou de letra o desafio, esbanjando carisma!
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Após o nome do vencedor ser anunciado, o ex-boleiro se ajoelhou, em lágrimas. “Eu vou chorar mesmo, não acredito! Eu sempre pensei no coletivo, no time. Nunca pensei individualmente“, desabafou, emocionado.
A atleta Maurren Maggi ficou em segundo lugar; o modelo Flávio Mendonça, em terceiro.
Richarlyson teve uma trajetória de muito foco e superação no programa, mantendo o espírito competitivo e a emoção sempre elevados. Assim, acabou protagonizando alguns dos principais embates travados na casa do confinamento, como as duas vezes em que discutiu com Flávio por questões ligadas às provas. Sempre se cobrou muito para se manter entre os seis primeiros no placar e garantir sua vaga na etapa final, mas também assumiu o papel de líder em suas equipes. Estratégico e observador, chegou a mudar sua visão de jogo em momentos mais dramáticos.
Ficaram para trás nas fases eliminatórias os demais famosos da competição: a ginasta Daniele Hypólito, a mãe da cantora Ludmilla, Silvana Oliveira; a modelo Luiza Ambiel; o ator Gui Santana; a ex-panicat Babi Muniz e o ex-namorado de Sabrina, Dhomini.
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Na abertura do episódio, antes que imagens mostrassem um resumo dos principais conflitos que agitaram o dia a dia dos competidores, Sabrina entrou ao vivo e esclareceu como seria a dinâmica adotada para a definição dos finalistas: dos nove candidatos em jogo, apenas os seis mais bem classificados passariam para a semifinal, quando zeraria o placar e de onde sairia o trio postulante ao prêmio.
As provas haviam sido realizadas em fevereiro, mas o resultado final (desconhecido pelo elenco) era segredo guardado a sete chaves. No anúncio em tempo real, transmitido com apenas os finalistas no palco, foram seguidos os protocolos de segurança e distanciamento. Os demais competidores, conectados a uma plataforma de vídeo, apareceram em um telão e revelaram para quem torciam.
Quando se classificou para a etapa final, Richarlyson chegou a avaliar: “É uma demonstração de que posso ser quem eu sou e não preciso passar por cima de ninguém, porque as coisas vão acontecer”.
ELIMINATÓRIAS
Após duas provas que ainda valiam pontos, despediram-se da atração Luiza Ambiel, Babi Muniz e Dhomini. Os três eram os últimos colocados do placar e, portanto, foram cortados.
Na semifinal, foi a vez de Dani Hypólito, Gui Santana e Silvana deixarem a competição.
“Carrego daqui as coisas boas que aprendi sobre a cultura japonesa, os amigos que vão ficar para a vida e a certeza de que nada acontece por acaso“, disse a ginasta, que superou a dificuldade de ter entrado no meio do reality, com o placar zerado.
“Só tenho a agradecer! Achei que iria rir de mim mesma, mas chegar até aqui foi muito gratificante. Saio vitoriosa!“, declarou Silvana.
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Veja a descrição das quatro provas que compuseram o episódio final:
Prova 1: de frente um para o outro, dois membros de cada equipe eram presos a elásticos menores do que a distância que deviam percorrer e precisavam passar entre si copos preenchidos por um líquido colorido. O terceiro integrante devia encher um recipiente com a ‘bebida’ dessas taças que recebia.
Prova 2: vestidos de foca, os jogadores desciam de peito por uma rampa escorregadia e tentavam parar ao centro de um alvo pintado no solo (ou chegar o mais próximo dele possível).
Semifinal: após localizar um objeto específico, cada competidor precisava chegar ao topo de uma escada extremamente escorregadia para pegar um leque, que deveria ser entregue ao juiz, Mr. Fu. Na sequência, tinha de subir a estrutura novamente para pegar uma das únicas três baquetas existentes. Ao descer o cenário pela segunda vez, o semifinalista precisava bater o gongo com o novo objeto em mãos.
Final: trajando fantasia, o finalista girava em uma plataforma até ficar tonto e enfrentava uma série de desafios nada simples, que incluía mergulhos para pegar bexigas cheias de líquido, uma barreira a ser vencida, o difícil manuseio de um frágil recipiente e até um labirinto! Ganhava quem melhor preenchesse um cilindro com esse líquido das bexigas, transportado ao longo do percurso.