Neste sábado (23), as personagens Mara e Menah, interpretadas pelas atrizes Renata Gaspar e Camilla Damião, se beijaram em “Terra e Paixão“, levando o público à loucura nas redes sociais. A cena foi exibida dias depois do beijo de Kelvin e Ramiro e acusações de que ambas haviam sido “esquecidas” na trama de Walcyr Carrasco.
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Felizmente, o pedido dos espectadores foi ouvido, e Renata e Camilla tiveram a oportunidade de mostrar todo o seu talento durante o capítulo. A cena fez com que vários internautas fossem às redes sociais comemorar e expressar sua opinião sobre a obra de Walcyr, celebrando a decisão de mostrar um beijo lésbico na trama.
“O Walcyr sendo o pioneiro na televisão brasileira em acabar definitivamente com o selinho homoafetivo. Agora, com ele não tem mais isso, agora é beijo mesmo. Foi com Kelmiro e foi com Menarah. Não cansa de fazer história.”, comentou um internauta.
O Walcyr sendo o pioneiro na televisão brasileira em acabar definitivamente com o selinho homoafetivo. Agora com ele não tem mais isso, agora é beijo mesmo. Foi com Kelmiro e foi com Menarah. Não cansa de fazer história. #TerraEPaixão pic.twitter.com/X7bJ6rjJ9A
— Sérgio Santos (@ZAMENZA) December 24, 2023
“Mara e Menah venceram muito com o beijão”, comemorou outro.
MARA E MENAH VENCERAM MUITO COM O BEIJÃO 😍 #TerraEPaixão pic.twitter.com/ZRP91H5HTP
— Lesbocine (@lesbocine) December 24, 2023
Atrizes falam sobre a cena
Durante entrevista ao Gshow, Renata Gaspar e Camilla Damião comemoraram a cena, afirmando que estão muito felizes por finalmente poder compartilhar todo o amor de suas personagens. “Compartilhar esse amor no formato de um beijo ou em um pedido de casamento, assumidamente… assistir isso na televisão, contando a história dessas pessoas, é grande. Não é sobre o beijo, eu acho que é a simbologia de um amor e de uma história dessas mulheres”, disse Renata.
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Camilla ainda completou afirmando que espera mais cenas como essa na novela, para que possam mostrar a história de várias mulheres lésbicas vivenciando momentos e situações diferentes. “É muito importante poder estar abrindo isso. Espero que eu não seja a única e que tenham outras histórias de outras mulheres lésbicas negras em vários outros ambientes”, concluiu Camilla.
