A repórter Lívia Zuccaro, da TV Band, do programa de José Luiz Datena, ‘Brasil Urgente’, resolveu utilizar as suas redes sociais para fazer um desabafo sobre estes tempos de pandemia do coronavírus. Segundo dados do portal G1, já são mais de 500 casos no Brasil e cinco óbitos.
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Através de suas redes sociais, a repórter da Band desabafou sobre o que esta pandemia pode se tornar e que, a cada dia, a preocupação só aumenta. Lívia Zuccaro afirmou sentirá falta de coisas mais básicas, como ver os seus parentes mais velhos:
“Eu nunca imaginei que pudesse reportar sobre esses dias que estamos vivendo. Nos sentimos frágeis, sozinhos, assistindo e falando sobre um colapso mundial e nos perguntando: como será amanhã? Será que semana que vem eu vou poder ver a minha vó que to morrendo de saudade? Quando será que vou conseguir dar um abraço de novo no meu pai e enche-lo de beijos?”, disse a famosa.
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A repórter revelou que todos ao seu redor estão triste: “É um tempo de tristeza coletiva. Aonde é difícil enxergar, no meio do caos, um futuro lindo, como sempre desenhamos pra nós. Parece que tá tudo cinza não é mesmo? Na minha crença, precisamos além do coronavirus , combater pensamentos. Combater energias do caos que nos cercam. Eu ouço muito sobre o vírus, mas ouço pouco nos últimos dias sobre Deus. E como Jesus, combateria o caos? Com fé”.
Apesar de tudo isso, ela acredita que tudo irá se resolver: “Acreditando e visualizando um amanhã melhor. Colocando amor nas palavras, colocando carinho nos atos, gratidao… ingredientes que trazem vibrações que combatem as energias negativas. Essa batalha vamos ter que lutar. E como bons soldados, usar as melhores armas que temos. Juntos. Só assim, teremos um exército realmente forte para combater algo que transcende todo o nosso entendimento, religiosamente e cientificamente falando. Atos, palavras, sementes”.
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A repórter da Band afirmou que, enquanto isso não acontecer, esperança não irá faltar: “Todas daqui, serão positivas. Por todos nós, para todos nós. Um namaste. Com a conexão mental que a gente precisa, muito melhor do que um beijo costumeiro de antes”, disse ela.